Depois de jogarmos suco de cenoura nas bichas, conseguimos chegar aonde queríamos: na parte alta da ilha - as samilsulgas não conseguiam escalar muitas coisas, então quando tentavam, caiam pra trás . Montamos ali uma simples CABANA só pra começar. Ali, procuramos umas frutas tropicais - só pra ilustrar - e quando deu o momento certo, apertei o botão vermelho.
O botão vermelho era importante. Lulishy passou as coordenadas e Elenis abriu o campo. Ali agora iam desembarcar 5mil kg de concreto, tijolos, tinta, ferros, e pedreiros (todos educados, com família, sem atrevimento e todos direitos, sem serem tarados de criancinhas até idosas. ODEIOOO). Esse pelotão chegou para construir a nossa mansão primeiro , é claro, e com a última tecnologia, eles conseguiram terminar antes de ficar a noite. Ficou só um cheirinho de tinta, mas nada que eu não possa aguentar.
Mais tarde um pouquinho chegou a nossa mobília, e então fomos dormir em paz. O outro dia já seria mais um dia de trabalho, íamos começar o nosso projeto do resort. 2 mil suítes presidenciais, divididas em 8 blocos, 7 restaurantes, 12 bares, piscina por todo o nosso maravilhoso resort, 2 centros de reabilitação, um hospital interno, um spa, local para empregados, um aeroporto e um porto, e muuuito masi - sem contar com as trilhas e coisas relaxantes para fazer. Isso era só um projeto para começarmos a nossa colonização.
Quanto mais gente que paga de rico visitar o nosso resort, vão querer comprar ações das nossas terras e vamos ficar bilionárias com isso! Tinn, tak... ja escuto a minha caixinha de money. Para fazer as ações mexerem, vou chamar todo mundo que quer morar lá por uma taxa mensal de somente 30 mil mês. Razoável pro começo.
Só que algo deu errado. As ¨%$#& das samilsulgas estavam lá pra me deixar amargamente amargurada - olha o meu pleonasmo que chiki genteee
Mais tarde nóis contamos o que fizemos...
Kisses for you, who lovi miii
Marilândia
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